Entraram na casa e viram o bebê nos braços de Maria, sua mãe. Num gesto de submissão, ajoelharam-se e o adoraram. Em seguida, abriram a bagagem e entregaram os presentes: ouro, incenso, mirra. (Mt 2.11)
Quando eu tinha por volta dos oito anos de idade, minha mãe teve que se ausentar durante uns três meses e, nesse período, me deixou na casa de minha avó paterna. Rapidamente, me acostumei com aquela nova realidade cheia de mimos que incluiam até que tipo de comida eu poderia escolher em cada refeição.
Ainda hoje lembro a cena que se passou quando minha mãe retornou da viagem e foi buscar-me levando um brinquedo eletrônico. Logo que a vi, fui cumprimentá-la, recebi o presente e voltei correndo para os braços da minha avó. O que não entendi, naquela ocasisão, é que mamãe tinha ido ali, não para me presentear, mas para levar-me de volta para nossa casa, onde continuaríamos vivendo juntos.
Natal é sempre uma ótima oportunidade para refletirmos sobre nossa ligação com Deus. A exemplo da minha atitude no retorno de minha mãe, quem sabe não temos nos aproximado dEle somente para receber seus "presentes". Espero que seja um tempo para aprendermos que a maior bênção que nós podemos receber de Deus é o convite para vivermos eternamente em sua presença.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Precisamos uns dos outros
De acordo com os dados do Censo de 2010, divulgado recentemente pelo IBGE, o número de pessoas que moram sozinhas no Brasil aumentou. Em 2000, data do Censo anterior, o número de domicílios com apenas um morador representava 9,1% do total. Dez anos depois, esse percentual passou para 12,2 %.
Talvez essas informações sinalizem uma tendência da nosssa sociedade atual. Queremos viver sem os desgastes da convivência diária com outras pessoas. Não estamos interessados em prestar contas da nossa vida a quem quer que seja. Desejamos desfrutar nossa completa "liberdade" e, isso, assim entendemos, só depende de nós mesmos.
Mas quando criou o primeiro humano, Deus imediatamente concluiu que "não é bom que o homem esteja só" (Gn 2.18). Com sua sabedoria resultante de uma longa e rica experiência de vida, o autor de Eclesiastes também confirmou que "é melhor serem dois que um" (Ec 4.9). E o próprio Senhor Jesus nos prometeu que "onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles" (Mt 18.20).
A vontade de Deus é que aprendamos a viver ao lado de outros. Cedo ou tarde você irá descobrir isso. Seja através da família, nas vivências junto às comunidades de fé e mesmo na nossa trajetória profissional no âmbito das empresas, precisamos uns dos outros para crescermos, nos encorajarmos e conquistarmos nossos alvos.
Talvez essas informações sinalizem uma tendência da nosssa sociedade atual. Queremos viver sem os desgastes da convivência diária com outras pessoas. Não estamos interessados em prestar contas da nossa vida a quem quer que seja. Desejamos desfrutar nossa completa "liberdade" e, isso, assim entendemos, só depende de nós mesmos.
Mas quando criou o primeiro humano, Deus imediatamente concluiu que "não é bom que o homem esteja só" (Gn 2.18). Com sua sabedoria resultante de uma longa e rica experiência de vida, o autor de Eclesiastes também confirmou que "é melhor serem dois que um" (Ec 4.9). E o próprio Senhor Jesus nos prometeu que "onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles" (Mt 18.20).
A vontade de Deus é que aprendamos a viver ao lado de outros. Cedo ou tarde você irá descobrir isso. Seja através da família, nas vivências junto às comunidades de fé e mesmo na nossa trajetória profissional no âmbito das empresas, precisamos uns dos outros para crescermos, nos encorajarmos e conquistarmos nossos alvos.
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