sábado, 30 de setembro de 2017

O desafio da autenticidade (7)


Ao término do período de treinamento ordenado pelo rei, o chefe dos oficiais levou todos os rapazes a Nabucodonosor. O rei conversou com eles, e nenhum o impressionou tanto quanto Daniel, Hananias, Misael e Azarias. E, assim, passaram a servir ao rei. Sempre que o rei os consultava sobre alguma questão que exigia sabedoria e discernimento, observava que eles eram dez vezes mais capazes que todos os magos e encantadores de seu reino. (Daniel 1.18-20)

Quando colocamos excelência no que vamos fazer, cedo ou tarde surgirá alguém que possa reconhecer.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

O desafio da autenticidade (6)


Deus concedeu aos quatro rapazes aptidão incomum para entender todos os aspectos da literatura e da sabedoria, e a Daniel concedeu a capacidade especial de interpretar sonhos e visões. (Daniel 1.17)

O potencial humano floresce sempre que a uniformidade abre espaço para a diversidade.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

O desafio da autenticidade (5)


Daniel falou com o assistente designado pelo chefe dos oficiais para cuidar dele, de Hananias, Misael e Azarias. “Faça uma experiência conosco durante dez dias”, disse. “Dê-nos apenas legumes para comer e água para beber. Terminados os dez dias, compare nossa aparência com a dos outros rapazes que comem a comida do rei. Depois, decida de acordo com o que você vir.” O assistente concordou com a sugestão e fez a experiência com eles durante dez dias. (Daniel (1.11-14)

Não faz sentido eu querer viver com autenticidade se não estou disposto a respeitar a diversidade.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

O desafio da autenticidade (4)


Daniel, porém, decidiu não se contaminar com a comida e o vinho que o rei lhes tinha dado. Pediu permissão ao chefe dos oficiais para não comer esses alimentos, a fim de não se contaminar. (Daniel 1.8)

Será sempre nossa a responsabilidade de decidir se realmente queremos uma vida de autenticidade.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

O desafio da autenticidade (3)


Daniel, Hananias, Misael e Azarias, todos da tribo de Judá, estavam entre os escolhidos. O chefe dos oficiais lhes deu novos nomes babilônios: Daniel passou a ser chamado de Beltessazar; Hananias, de Sadraque; Misael, de Mesaque; Azarias, de Abede-Nego. (Daniel 1.6-7)

Nosso maior valor está em quem realmente somos e não naquilo que outros querem que pareçamos.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

O desafio da autenticidade (2)


O rei ordenou que Aspenaz, o chefe de seus oficiais, trouxesse ao palácio alguns dos jovens israelitas da família real e de outras famílias da nobreza. Disse o rei: “Escolha somente rapazes saudáveis e de boa aparência, que sejam instruídos em diversas áreas do conhecimento, que tenham entendimento e bom senso e sejam capacitados para servir no palácio real. Ensine a esses jovens a língua e a literatura da Babilônia”. O rei determinou que recebessem, de suas próprias cozinhas, uma porção diária de alimento e vinho. Os rapazes seriam treinados durante três anos e depois passariam a servir ao rei. (Daniel 1.3-5)

É pouco provável que alguém diferente seremos daquilo que ouvimos, vemos e fazemos.

domingo, 24 de setembro de 2017

O desafio da autenticidade (1)


No terceiro ano do reinado de Jeoaquim, em Judá, Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio a Jerusalém e cercou a cidade. O Senhor lhe deu vitória sobre Jeoaquim, rei de Judá, e permitiu que levasse para a terra da Babilônia alguns dos utensílios sagrados do templo de Deus. Nabucodonosor os colocou na casa do tesouro de seu deus. (Daniel 1.1-2)

Às vezes somente a adversidade é capaz de nos mostrar quem somos de verdade.

sábado, 23 de setembro de 2017

Responsabilidade pessoal (7)


“Vocês acham que eu gosto de ver os perversos morrerem?, diz o SENHOR Soberano. Claro que não! Meu desejo é que eles se afastem de seus maus caminhos e vivam. Contudo, se os justos se afastarem de sua justiça, cometerem pecados e agirem como outros pecadores, deve-se permitir que vivam? Claro que não! Todos os seus atos de justiça serão esquecidos, e eles morrerão por causa de seus pecados”. (Ezequiel 18.23-24)

Autoconfiança excessiva nos impede de enxergar a realidade de que todo ser humano é marcado pela vulnerabilidade.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Responsabilidade pessoal (6)


Mas, se os perversos abandonarem seus pecados e obedecerem a meus decretos e fizerem o que é justo e certo, com certeza viverão, e não morrerão. Todos os pecados que cometeram no passado serão esquecidos, e eles viverão por causa de seus atos de justiça. (Ezequiel 18.21-22)

Para me ensinar deveria o passado servir, jamais para repetir.

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Responsabilidade pessoal (5)


Aquele que pecar é que morrerá. O filho não será castigado pelos pecados do pai, e o pai não será castigado pelos pecados do filho. Os justos serão recompensados por sua justiça, e os perversos serão castigados por sua perversidade. (Ezequiel 18.20)

Temos a liberdade de escolher entre o bem e o mal, mas em tudo que fazemos não há como abrir mão da nossa responsabilidade pessoal.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Responsabilidade pessoal (4)


"Suponhamos, porém, que esse filho pecador tenha, por sua vez, um filho que vê a perversidade do pai e decide não viver desse modo. Esse filho não participa de banquetes nos lugares de adoração, não adora ídolos e não comete adultério. Não explora os pobres; antes, trata os devedores com imparcialidade e não rouba deles. Dá alimentos aos famintos e providencia roupas aos necessitados. Ajuda os pobres, não empresta dinheiro visando lucros e obedece a todos os meus decretos e estatutos. Ele não morrerá por causa dos pecados de seu pai; certamente viverá. O pai, no entanto, morrerá por causa de seus muitos pecados, por ser cruel, roubar das pessoas e fazer o que era claramente errado no meio de seu povo”. (Ezequiel 18.14-18)

Não adianta eu querer justificar com os erros dos meus pais a minha insanidade, pois as consequências do que faço serão sempre de minha responsabilidade.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Responsabilidade pessoal (3)


"Suponhamos, porém, que esse homem tenha um filho ladrão ou assassino, que se recusa a fazer o que é certo. Suponhamos que esse filho faça todas as maldades que seu pai jamais faria: participe de banquetes oferecidos a ídolos nos lugares de adoração, cometa adultério, oprima os pobres e os desamparados, roube de seus devedores ao não lhes devolver sua garantia, adore ídolos, pratique pecados detestáveis e empreste dinheiro visando lucros. Acaso esse pecador deve viver ? Não, ele será responsabilizado e morrerá”. (Ezequiel 18.10-13)

Mesmo que meus pais tenham uma vida de piedade, serei sempre eu a pagar o preço da minha própria insanidade.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Responsabilidade pessoal (2)


"Suponhamos que um homem seja justo e faça o que é certo e direito. Não participa de banquetes nos lugares de adoração diante dos ídolos de Israel nem os adora. Não comete adultério e não tem relações com a mulher quando ela está menstruada. É um credor misericordioso, que não fica com os objetos entregues como garantia pelos devedores pobres. Não rouba dos pobres; antes, dá alimento aos famintos e providencia roupas aos necessitados. Empresta dinheiro sem visar lucros, mantém-se afastado da injustiça, é honesto e imparcial quando julga e obedece fielmente a meus decretos e estatutos. Quem age desse modo é justo e certamente viverá, diz o SENHOR Soberano". (Ezequiel 18.5-9)

Quem age com honestidade pode não alcançar a prosperidade, mas desfruta da grande riqueza que é viver em paz e com serenidade.

domingo, 17 de setembro de 2017

Responsabilidade pessoal (1)


Recebi outra mensagem do SENHOR: “Por que vocês citam este provérbio a respeito da terra de Israel: ‘Os pais comeram uvas azedas, mas os dentes dos filhos é que estragaram’? Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Soberano, vocês não citarão mais esse provérbio em Israel. Pois todos me pertencem, tanto pais como filhos. Aquele que pecar é que morrerá. (Ezequiel 18.1-4)

Mesmo que eu tenha recebido uma herança geracional não tão conveniente, ainda assim é minha a responsabilidade em fazer diferente.

sábado, 16 de setembro de 2017

Além das circunstâncias (7)


“Sempre que me ouvir dizer alguma coisa, avise-os, em meu nome. Se eu disser aos maus: ‘Vocês vão morrer’, e você não os avisar de que a questão é de vida ou morte, eles morrerão, e a culpa será sua. Vou considerá-lo responsável. Mas, se eu avisar os maus, e eles continuarem pecando do mesmo jeito, certamente morrerão pelo seu pecado, mas você não morrerá. Você terá salvado sua vida.” (Ezequiel 3.17-19)

Não posso esperar o mundo mudar se primeiro não me disponho a minha parte realizar.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Além das circunstâncias (6)


Então ele acrescentou: “Filho do homem, primeiro deixe que minhas palavras entrem até o fundo de seu coração. Ouça-as com atenção. Depois, vá a seu povo no exílio e diga-lhes: ‘Assim diz o SENHOR Soberano!’. Faça isso quer eles ouçam quer não”. (Ezequiel 3.10-11)

Jamais poderei oferecer algo que seja verdadeiro sem que eu tenha sinceramente recebido primeiro.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Além das circunstâncias (5)


A voz me disse: “Filho do homem, coma o que lhe dou. Coma este rolo! Depois, vá e fale ao povo de Israel”. Então abri a boca, e ele me deu o rolo para eu comer. “Filho do homem, encha seu estômago com ele”, disse a voz. Quando comi, o sabor era doce como mel em minha boca. (Ezequiel 3.1-3)

A verdade pode até nos desagradar, mas não há nada diferente que seja capaz de nos transformar.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Além das circunstâncias (4)


“Filho do homem, não tenha medo deles nem de suas palavras. Não tema, ainda que suas ameaças o cerquem como urtigas, espinhos e escorpiões. Não desanime com seus olhares raivosos, pois são um povo rebelde. (Ezequiel 2.6)

Coragem não é ausência do medo, mas a disposição de prosseguir apesar dos nossos temores.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Além das circunstâncias (3)


“Filho do homem”, disse ele, “eu o envio à nação de Israel, uma nação rebelde, que se revoltou contra mim. Até hoje, eles e seus antepassados têm se revoltado contra mim. São um povo teimoso, de coração duro. Mas eu o envio para lhes dizer: ‘Assim diz o SENHOR Soberano!’. (Ezequiel 2.3-4)

Algumas coisas somos capazes de fazer acontecer, mas em muitas outras temos que aceitar que nossa força de vontade, por maior que seja, não será capaz de prevalecer.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Além das circunstâncias (2)


“Levante-se, filho do homem”, disse a voz. “Quero falar com você.” Enquanto ele falava, o Espírito entrou em mim e me pôs em pé, e eu ouvi suas palavras com atenção. (Ezequiel 2.1-2)

Não deveríamos permitir que nada roubasse nossa dignidade como ser humano, pois ela nos é concedida pelo próprio Criador.

domingo, 10 de setembro de 2017

Além das circunstâncias (1)


Em 31 de julho de meu trigésimo ano, enquanto eu estava com os exilados judeus junto ao rio Quebar, na Babilônia, os céus se abriram e tive visões de Deus. (Ezequiel 1.1-2)

Quando acharmos que nada está bem, é preciso cuidado para não deixar que a negação e o desespero nos impeçam de ir além.

sábado, 9 de setembro de 2017

Pensando bem (7)


O rei Roboão enviou Adonirão, encarregado dos trabalhos forçados, para restaurar a ordem, mas o povo de Israel o apedrejou até a morte. Quando essa notícia chegou ao rei Roboão, subiu rapidamente em sua carruagem e fugiu para Jerusalém. E até hoje as tribos do norte de Israel se recusam a ser governadas por um descendente de Davi. (2 Crônicas 10.18-19)

Pensando bem, tudo que fazemos traz uma conseqüência, pra nós, individualmente, mas também para nossos descendentes.

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Pensando bem (6)


Quando todo o Israel viu que o rei não iria atender a seu pedido, respondeu: “Abaixo a dinastia de Davi! O filho de Jessé nada tem a nos oferecer! Volte para casa, Israel! E você, Davi, cuide de sua própria casa!”. Então todo o povo de Israel voltou para casa. (2 Crônicas 10.16)

É melhor pensar bem antes de uma decisão tomar se não quisermos pagar um alto preço em remediar.

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Pensando bem (5)


Três dias depois, Jeroboão e todo o povo voltaram para saber a decisão do rei, como ele havia ordenado. Roboão lhes respondeu com aspereza, pois rejeitou o conselho dos homens mais velhos e seguiu o conselho dos mais jovens. (2 Crônicas 10.12-14)

É preciso cuidado para que a escolha daqueles a quem iremos ouvir não seja apenas expressão do estilo de vida narcísico que queremos seguir.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Pensando bem (4)


Mas Roboão rejeitou o conselho dos homens mais velhos e pediu a opinião dos jovens que haviam crescido com ele e agora o acompanhavam. (2 Crônicas 10.8)

Só faz sentido eu pedir conselho se for para ajudar na melhor decisão a tomar e não para encontrar um jeito disfarçado de minha opinião confirmar.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Pensando bem (3)


O rei Roboão discutiu o assunto com os homens mais velhos que haviam sido conselheiros de seu pai, Salomão. “O que vocês aconselham?”, perguntou ele. “Como devo responder a este povo?” Eles disseram: “Se o senhor tratar este povo com bondade, se agradá-los e lhes der uma resposta favorável, eles serão seus súditos leais para sempre”. (2 Crônicas 10.6-7)

Todo dia preciso lembrar que se alguém tem um pensamento diferente do meu, não necessariamente é inimigo meu.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Pensando bem (2)


Os líderes de Israel convocaram Jeroboão, e ele e todo o Israel foram falar com Roboão. “Seu pai foi muito duro conosco”, disseram. “Alivie a carga pesada de trabalho e de impostos altos que seu pai nos obrigou a carregar. Então seremos seus súditos leais.” (2 Crônicas 10.3-4)

Diante das nossas escolhas, precisamos nos perguntar se queremos fazer o que é correto ou apenas provar que estamos certos.

domingo, 3 de setembro de 2017

Pensando bem (1)


Salomão reinou por quarenta anos sobre todo o Israel, em Jerusalém. Quando morreu e se reuniu a seus antepassados, foi sepultado na Cidade de Davi, seu pai. Seu filho Roboão foi seu sucessor. (2 Crônicas 9.30-31)

Pensando bem, nosso maior desafio não é lutar para ver nosso patrimônio crescendo, mas aprender a cuidar bem daquilo que já recebemos.

sábado, 2 de setembro de 2017

Crescendo nas decisões (7)


Davi disse a Deus: “Fui eu que ordenei o censo! Eu pequei e fiz o que era mau! Mas o povo é inocente, como ovelhas. O que fizeram? Ó SENHOR, meu Deus, que tua ira caia sobre mim e minha família, mas não castigue teu povo!”. (1 Crônicas 21.17)

Nem toda decisão nos trará felicidade, mas sempre nos permitirão crescer assumindo cada vez mais aquilo que é nossa responsabilidade.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Crescendo nas decisões (6)


"Não tenho para onde correr nesta situação!”, respondeu Davi a Gade. “Mas é melhor cair nas mãos do SENHOR, pois sua misericórdia é grande. Que eu não caia nas mãos de homens.” (1 Crônicas 21.13)

Às vezes somente quando de uma má decisão sofremos as consequências é que aprendemos a abrir mão da autossuficiência.