quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Responsabilidade pessoal (4)


"Suponhamos, porém, que esse filho pecador tenha, por sua vez, um filho que vê a perversidade do pai e decide não viver desse modo. Esse filho não participa de banquetes nos lugares de adoração, não adora ídolos e não comete adultério. Não explora os pobres; antes, trata os devedores com imparcialidade e não rouba deles. Dá alimentos aos famintos e providencia roupas aos necessitados. Ajuda os pobres, não empresta dinheiro visando lucros e obedece a todos os meus decretos e estatutos. Ele não morrerá por causa dos pecados de seu pai; certamente viverá. O pai, no entanto, morrerá por causa de seus muitos pecados, por ser cruel, roubar das pessoas e fazer o que era claramente errado no meio de seu povo”. (Ezequiel 18.14-18)

Não adianta eu querer justificar com os erros dos meus pais a minha insanidade, pois as consequências do que faço serão sempre de minha responsabilidade.

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