"Suponhamos, porém, que esse homem tenha um filho ladrão ou assassino, que se recusa a fazer o que é certo. Suponhamos que esse filho faça todas as maldades que seu pai jamais faria: participe de banquetes oferecidos a ídolos nos lugares de adoração, cometa adultério, oprima os pobres e os desamparados, roube de seus devedores ao não lhes devolver sua garantia, adore ídolos, pratique pecados detestáveis e empreste dinheiro visando lucros. Acaso esse pecador deve viver ? Não, ele será responsabilizado e morrerá”. (Ezequiel 18.10-13)
Mesmo que meus pais tenham uma vida de piedade, serei sempre eu a pagar o preço da minha própria insanidade.
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