Alguém a quem agradecer

“Ele nos tem mantido vivos e não nos tem deixado cair.” (Salmos 66:9)

Porque é um tremendo privilégio sabermos que temos Alguém a quem agradecer.

Onde está nossa segurança ?

“Não confiem na violência, nem esperem ganhar alguma coisa com o roubo. Ainda que as suas riquezas aumentem, não confiem nelas.” (Salmos 62:10)

Mesmo que aparentemente tudo esteja tranquilo e favorável, isso não significa que realmente estamos seguros.

Quem somos de fato

“Eu te louvarei, ó Deus, meu defensor! Tu és a minha fortaleza, tu és o Deus que me ama.” (Salmos 59:17)

Nosso valor está em quem somos de fato, por isso nenhuma quantidade de maquiagem espiritual pode nos tornar ainda mais amados.

Ele está conosco

“Uma coisa eu sei: Deus está comigo.” 

(Salmos 56:9)

Porque o Verbo se fez carne e habitou entre nós, não precisamos de um lugar especial aqui na terra nem tampouco de nos mudarmos pro céu.

A oração sincera

“Porém eu sou como uma oliveira verde, que cresce perto da casa de Deus; eu confio no seu amor para sempre e sempre.” (Salmos 52:8)

A oração sincera não deve ser feita para mover o coração de Deus mas para mudar o meu.

O verdadeiro poder

“Fingimentos te desagradam, uma atuação impecável nada é para ti. Quando meu orgulho é despedaçado é que adoro a Deus de verdade. O coração quebrantado, disposto a amar, não escapa, nem por um minuto, da percepção de Deus.” (Salmos 51:16,17)

Há mais poder em compartilhar nossas fraquezas do que em compartilhar nossas forças.

Preparando para o novo

“Parem de lutar e fiquem sabendo que eu sou Deus." (Salmos 46:10)

Em meio ao caos, o novo pode surgir se aprendermos a parar de fazer mais do mesmo e olharmos na perspectiva dAquele que do nada criou tudo.

A ilusão da autossuficiência

“Não é no meu arco que eu confio, e não é a minha espada que me dá a vitória.”
(Salmos 44:6)

Quanto mais me iludo com a autossuficiência mais a soberba me empurra para a queda.

Transferir a culpa não resolve

“Estou rodeado por muitas dificuldades, tantas, que nem posso dizer quantas são. Fui apanhado pelos meus próprios pecados e quase não posso mais enxergar. Tenho mais pecados que cabelos na cabeça e por isso estou muito desanimado.”

(Salmos 40:12)

Transferir a culpa para os outros não resolve os meu problemas, apenas aumenta o meu ego.

O paradoxo do controle

“Ponha a sua vida nas mãos do Senhor, confie nele, e ele o ajudará.” (Salmos 37:5)

Quanto mais buscarmos ter controle sobre a vida menos capazes seremos de vivê-la.

O medo de fracassar

“Eu pedi a ajuda do Senhor, e ele me respondeu; ele me livrou de todos os meus medos.” (Salmos 34:4)

O medo de fracassar quase sempre nos afasta daquilo que poderíamos ganhar.

Aprendendo com os erros

“Não seja uma pessoa sem juízo como o cavalo ou a mula, que precisam ser guiados com cabresto e rédeas para que obedeçam.”

(Salmos 32:9)

Podemos nos poupar de mais dor e sofrimento se considerarmos os erros como oportunidade de aprender com eles.

Um novo começo

“O choro pode durar a noite inteira, mas de manhã vem a alegria.” (Salmos 30:5)

Nossas noites de lágrimas podem ser o começo de um novo caminho para dias de risadas.

Não estamos sozinhos

"Ainda que o meu pai e a minha mãe me abandonem, o Senhor cuidará de mim.”
Salmos 27:10

O fato de nos sentirmos abandonados não significa que estamos sozinhos.

Onde está o nosso valor

“Ainda que eu ande por um vale escuro como a morte, não terei medo de nada. Pois tu, ó Senhor Deus, estás comigo; tu me proteges e me diriges.” (Salmos 23:4)

Quando nada vai bem é hora de lembrar que temos um valor que não depende do nosso desempenho.

A fragilidade do poder humano

“Alguns confiam nos seus carros de guerra, e outros, nos seus cavalos, mas nós confiamos no poder do Senhor, nosso Deus.” 

(Salmos 20:7)

Não há poder que se sustente sem o caráter que alicerça a confiança.

A importância da preparação

“Ele me treina para a batalha para que eu possa usar os arcos mais fortes.” (Salmos 18:34)

Muitos querem vencer mas poucos estão dispostos a pagar o preço da preparação.

Saudade dos tempos do fio do biGODe

“Ó Senhor Deus, quem tem o direito de morar no teu Templo? Quem pode viver no teu monte santo? Aquele que cumpre o que promete, mesmo com prejuízo próprio.” (Salmos 15:1, 4)

A banalidade dos dias atuais em não se cumprir compromissos nos dá saudade dos velhos tempos do fio do biGODe.

Apenas não desista

“O que pode fazer a pessoa honesta quando as leis e os bons costumes são desprezados?”

(Salmos 11:3)

Mesmo que pareça o contrário, sigamos em frente na certeza de que o triunfo do mal jamais será definitivo.

Escolhendo o que plantar

“Vejam como os maus imaginam maldades. Eles planejam desgraças e vivem mentindo. Armam armadilhas para pegarem os outros, mas eles mesmos caem nelas. Assim eles são castigados pela sua própria maldade, são feridos pela sua própria violência.” 

(Salmos 7:14-16)

Sempre podemos escolher o que vamos plantar, mas somos obrigados a colher o que semeamos.

Examinando nossa caminhada

“Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado!” (Salmos 1:1)

O caminho que trilhamos é quase sempre o resultado de nossos pensamentos, hábitos e companhias.

Coração valente

“Davi viu o Anjo que estava matando o povo e disse a Deus, o Senhor: — Só eu sou culpado. Fui eu que errei. O que foi que essa pobre gente fez? Eu e a minha família é que deveríamos ser castigados por ti.” (2 Samuel 24:17)

Um coração verdadeiramente valente não tem medo da vergonha e simplesmente admite: "errei".

O choro necessário

“Contaram a Joabe que o rei Davi estava chorando e se lamentando por causa de Absalão. Assim, naquele dia, a alegria da vitória virou tristeza para toda a tropa de Davi porque eles souberam que o rei estava chorando a morte do seu filho. Eles voltaram e entraram na cidade em silêncio, como fazem os soldados que fogem da batalha, envergonhados. O rei havia coberto o rosto e gritava alto: — Ó meu filho! Meu filho Absalão! Absalão, meu filho!” (2 Samuel 19:1-4)

Se não aceitarmos que nossos filhos chorem hoje, amanhã nós é que choraremos por eles.

O passo da aceitação

“Pode ser que o Senhor olhe para a minha aflição e me dê algumas bênçãos em lugar destas maldições.” (2 Samuel 16:12)

Em tempo de aflição, se há algo que precisamos é de serenidade para aceitar aquilo que não podemos mudar.

O preço da omissão

“Então Joabe foi conversar com o rei. Aí o rei mandou buscar Absalão, e este veio, ajoelhou-se e encostou o rosto no chão diante dele. E o rei o beijou.” (2 Samuel 14:33)

A maldade quase sempre avança na proporção direta da omissão.

O seguir em frente é nosso

“— Sim! — respondeu Davi. — Enquanto o menino estava vivo, eu jejuei e chorei porque o Senhor poderia ter pena de mim e não deixar que ele morresse. Mas agora que está morto, por que jejuar? Será que eu poderia fazê-lo viver novamente? Um dia eu irei para o lugar onde ele está, porém ele nunca voltará para mim.” (2 Samuel 12:22-23)

Não controlamos o que nos acontece mas é nossa decisão como vamos seguir em frente.

A importância da unidade

“Então todas as tribos de Israel foram se encontrar com Davi em Hebrom e disseram: — Nós pertencemos ao mesmo povo que você, ó rei. No passado, quando Saul era o nosso rei, você comandou o povo de Israel na batalha. E o Senhor Deus lhe disse que você seria comandante e governador do povo dele.”
2 Samuel 5:1-2

As soluções duradouras respeitam a liberdade naquilo que não é essencial mas asseguram a unidade no que é fundamental.

A vingança inteligente

“Então Davi rasgou as suas roupas em sinal de tristeza, e todos os seus soldados fizeram o mesmo. Choraram, se lamentaram e jejuaram até a tarde por Saul, por Jônatas e por Israel, o povo de Deus, o Senhor, pois muitos deles tinham sido mortos na batalha.” 

(2 Samuel 1:11-12)

Uma forma inteligente de nos vingarmos dos nossos inimigos é agindo diferente deles.

A força do bem

“Então Davi perguntou: — Quem é o seu dono? De onde você é? — Eu sou egípcio e sou escravo de um amalequita! — respondeu ele. — O meu dono me deixou aqui há três dias porque fiquei doente. Nós invadimos a terra dos queretitas, a região Sul de Judá e o território do grupo de famílias de Calebe e queimamos a cidade de Ziclague.” (1 Samuel 30:13-14)

Façamos o bem sem olhar a quem, pois a esperança chega de onde menos se espera.

Saindo da negação

“O Senhor fez com você o que ele, por meio de mim, prometeu que ia fazer: ele tirou o reino de você e o deu a outra pessoa, isto é, a Davi.”
(1 Samuel 28:17)

Para trilhar um novo caminho precisamos do primeiro passo que é sair da negação.