Chamados para abençoar (3)

18 Balaão, porém, respondeu aos oficiais de Balaque: “Mesmo que Balaque me desse seu palácio cheio de prata e ouro, eu não poderia fazer coisa alguma, grande ou pequena, contra a vontade do SENHOR, meu Deus. 19 Fiquem, porém, mais esta noite, e eu verei se o SENHOR tem algo mais a me dizer”. 20 Naquela noite, Deus veio a Balaão e lhe disse: “Uma vez que estes homens vieram chamá-lo, levante-se e vá com eles. Contudo, faça apenas o que eu mandar”. (Números 22.18-20)

Deus é um Pai que desde cedo concede aos seus filhos o privilégio de manifestar Sua bondade. Mas Ele faz isso sem qualquer imposição. Sempre respeitando nossa liberdade de decisão.

Chamados para abençoar (2)

12 Mas Deus disse a Balaão: “Não vá com eles nem amaldiçoe esse povo, pois é povo abençoado!”. (Números 22.12)

A maldição é um teste que nos mostra se a nossa vida é coerente com a fé que professamos. Ela sempre nos confrontará: realmente acreditamos que somos abençoados por um Deus que é Senhor sobre todas as coisas ?

Chamados para abençoar (1)

Então Balaque, que era rei de Moabe, 5 enviou mensageiros para chamar Balaão, filho de Beor, que vivia em Petor, sua terra natal, perto do rio Eufrates. Sua mensagem dizia: “Um povo enorme saiu do Egito e cobre a terra, e agora está acampado perto de mim. 6 Venha e amaldiçoe esse povo, pois é poderoso demais para mim. Então, quem sabe, poderei derrotá-lo e expulsá-lo da terra. Sei que bênçãos vêm sobre aqueles que você abençoa, e maldições caem sobre aqueles que você amaldiçoa”. (Números 22.4-6)

Tudo que fazemos de algum modo repercute ao nosso redor. Nesse caso, qual a nossa escolha diante da oportunidade que Deus nos concede de abençoar ?

Os desafios da transformação (7)

4 Em seguida, partiram do monte Hor e tomaram o caminho para o mar Vermelho, a fim de contornar a terra de Edom. Mas o povo ficou impaciente 5 e começou a se queixar contra Deus e contra Moisés: “Por que você nos tirou do Egito para morrermos aqui no deserto? Aqui não há o que comer nem o que beber. E detestamos este maná horrível!”. (Números 21.4-5)

Poderia ser diferente. Mas o fato é que às vezes a transformação em nós só acontece quando pagamos o preço da impaciência, expressa nas nossas atitudes marcadas pela inconsequência, mentira e ingratidão.

Os desafios da transformação (6)

7 E o SENHOR disse a Moisés: 8 “Você e Arão, peguem a vara e reúnam todo o povo. Enquanto eles observam, falem àquela rocha ali, e dela jorrará água. Vocês tirarão água suficiente da rocha para matar a sede de toda a comunidade e de seus animais”. 11 Então Moisés levantou a mão e bateu na rocha duas vezes com a vara, e jorrou muita água. Assim, toda a comunidade e todos os seus animais beberam até matar a sede. 20 O SENHOR , porém, disse a Moisés e a Arão: “Uma vez que vocês não confiaram em mim para mostrar minha santidade aos israelitas, não os conduzirão à terra que eu lhes dou!”. (Números 20.7,11,20)

Apesar de caminhar com o povo de Israel durante 40 anos no deserto, nesse episódio Moisés perde o privilégio de entrar na Terra Prometida. Um dos desafios da transformação é entendermos que, diferentemente do que prescrevem os manuais da política, sob a orientação divina os fins jamais podem justificar os meios.

Os desafios da transformação (5)

"31 Mas os outros homens que tinham feito com ele o reconhecimento da terra discordaram: “Não podemos enfrentá-los! São mais fortes que nós!”. 32 Então espalharam entre os israelitas um relatório negativo sobre a terra, dizendo: “A terra que atravessamos ao fazer o reconhecimento devorará quem for morar ali! Todas as pessoas que vimos são enormes. 33 Vimos até gigantes, 34 os descendentes de Enaque! Perto deles, nos sentimos como gafanhotos, e também era assim que parecíamos para eles”.

Um dos desafios da transformação é não deixar que nossos medos sabotem a nossa vida e nos impeçam em prosseguir com confiança nAquele de quem já ouvimos que o melhor ainda está por vir.

Os desafios da transformação (4)

4 Então o bando de estrangeiros que viajava com os israelitas começou a desejar intensamente a comida do Egito. E o povo de Israel também começou a se queixar: “Ah, se tivéssemos carne para comer! 5 Que saudade dos peixes que comíamos de graça no Egito! Também tínhamos pepinos, melões, alhos-porós, cebolas e alhos à vontade. 6 Mas, agora, perdemos o apetite. Não vemos outra coisa além desse maná!”. (Números 11.4-6)

Um dos desafios da transformação é entender que a falta de contentamento expressa nas murmurações não resolve os problemas. Ao contrário, nos rouba o discernimento, tornando ainda mais difícil encontrarmos as soluções.

Os desafios da transformação (3)

"33 Depois de partirem do monte do SENHOR,  marcharam por três dias. A arca da aliança do SENHOR ia à frente deles para lhes mostrar onde parar e descansar. 34 A cada dia, enquanto seguiam viagem, a nuvem do SENHOR permanecia sobre eles. 35 Sempre que a arca partia, Moisés exclamava: “Levanta-te, ó SENHOR! Que teus inimigos se dispersem e teus adversários fujam de diante de ti!”. 36 E, quando a arca parava, ele dizia: “Volta, ó SENHOR, aos muitos milhares de Israel!”. (Números 10.33-36)

Um dos desafios da transformação não é tomar o rumo que queremos, mas a disposição de prosseguir na direção que devemos.

Os desafios da transformação (2)

"Cada vez que Moisés entrava na tenda do encontro para falar com o SENHOR, ouvia uma voz que falava com ele por entre os dois querubins em cima da tampa da arca, o lugar de expiação, que fica sobre a arca da aliança. De lá o SENHOR falava com Moisés." (Números 7.89)

Um dos desafios da transformação passa pela disciplina diária que busca o equilíbrio entre o abrir sincero do nosso coração (oração) e a atenção reverente da nossa mente (Palavra).

Os desafios da transformação (1)

“O Senhor Deus disse a Moisés: — Fale com Arão e com os seus filhos e diga-lhes que abençoem o povo de Israel do seguinte modo: “Que o Senhor os abençoe e os guarde; que o Senhor os trate com bondade e misericórdia; que o Senhor olhe para vocês com amor e lhes dê a paz.” E Deus disse: — Assim, Arão e os seus filhos pedirão as minhas bênçãos para o povo de Israel, e eu os abençoarei.” (Números 6:22-27)

Todo mundo quer ser abençoado por Deus. Mas um dos desafios de quem está sendo transformado é se dispor a ser benção na vida de outros.

Andando na Luz (7)

"3 Se vocês obedecerem às minhas leis e aos meus mandamentos, fazendo tudo o que eu ordeno ... 14 Porém, se vocês não obedecerem a todos os meus mandamentos, 15 se rejeitarem as minhas leis, se desprezarem a aliança que fiz com vocês ..." (Levítico 26.3,14-15)

Ao andar na Luz, jamais devo me esquecer de que sou livre para fazer minhas escolhas, mas prisioneiro das consequências que elas trazem.

Andando na Luz (6)

“O Senhor Deus disse ao povo de Israel: — Não façam nenhum ídolo ou imagem, nem coluna sagrada ou pedra com figuras gravadas para adorar. Não adorem nenhum deles; eu, o Senhor, sou o Deus de vocês.” (Levítico 26:1)

Qualquer tentativa que façamos de buscar outra coisa para nos iluminar não vai tirar o brilho da Luz, mas nos levará de volta à escuridão.

Andando na Luz (5)

“O Senhor Deus mandou Moisés dizer aos israelitas o seguinte: — Eu sou o Senhor, o Deus de vocês. Não sigam os costumes do povo do Egito, onde vocês moravam, nem os costumes do povo de Canaã, a terra para onde eu os estou levando. Não vivam de acordo com as leis desses povos.” (Levítico 18:1-3)

Podemos andar na escuridão do que é temporal, justificando que é assim que todo mundo faz. Mas é possível escolhermos caminhar na Luz, com base em valores e princípios atemporais.

Andando na Luz (4)

“Eu sou o Senhor, que os trouxe do Egito a fim de ser o Deus de vocês. Portanto, sejam santos, pois eu sou santo.” (Levítico 11:45)

Quando Deus me desafia a ser santo, não está me iludindo que nesta vida serei perfeito. Apenas iluminando minha compreensão sobre algo muito importante. Primeiro, que a opinião que adoto a respeito de mim mesmo afeta profundamente a maneira que vivo. Segundo, que Ele sempre me ajudará em transformar qualquer circunstância da minha vida em oportunidade de crescimento como ser humano.

Andando na Luz (3)

“Nadabe e Abiú, filhos de Arão, pegaram cada um o seu queimador de incenso, colocaram incenso dentro, puseram fogo e apresentaram a Deus, o Senhor, como oferta. Mas não fizeram isso de acordo com as leis de Deus, e por isso ele não aceitou a oferta.” (Levítico 10:1)

Quando somos libertos da escuridão, não cabe mais ficar fazendo de conta que desconhecemos a Luz.

Andando na Luz (2)

“O fogo nunca se apagará no altar; deverá ficar sempre aceso." (Levítico 6:13)

Quando andamos na Luz, é nossa a responsabilidade em não deixar que a chama se apague.

Andando na Luz (1)

“Para tirar a sua culpa, precisará fazer uma oferta o homem que pecar e ofender a Deus, o Senhor, nos seguintes casos: se ficar com aquilo que alguém lhe entregou para guardar; se não devolver o que alguém deixou como garantia de pagamento de uma dívida; se roubar alguma coisa de alguém; se usar de violência contra qualquer pessoa; se jurar que não achou um objeto perdido quando, de fato, achou; ou se fizer contra alguém qualquer outra coisa parecida com estas.” (Levítico 6:2-3)

Quem anda na Luz recebe o privilégio de ser iluminado pela verdade. Por isso, a desculpa deve sempre dar lugar ao arrependimento.

Caminhando em restauração (7)

“Os israelitas levavam o seu acampamento de um lugar para outro somente quando a nuvem se levantava de cima da Tenda. Mas, se a nuvem não se levantava, os israelitas não saíam dali até o dia em que ela se levantava. Em todas as suas viagens, eles podiam ver, durante o dia, a nuvem da presença do Senhor em cima da Tenda; e, durante a noite, viam o fogo queimando em cima dela.” (Êxodo 40:36-38)

Para caminharem no deserto rumo à Terra Prometida, os israelitas eram guiados pela presença de Deus, representada pela nuvem durante o dia e o fogo ao longo da noite. Hoje temos satélites, GPS e até Waze que facilitam muito a nossa mobilidade. Mas não ajudam em nada nas decisões e escolhas da nossa vida. Por isso é que continuamos precisando da referência sempre confiável do nosso Criador revelada na Sua Palavra.

Caminhando em restauração (6)

“O povo viu que Moisés estava demorando muito para descer do monte. Então eles se reuniram em volta de Arão e lhe disseram: — Não sabemos o que aconteceu com Moisés, aquele homem que nos tirou do Egito. Portanto, faça para nós deuses que vão à nossa frente.” (Êxodo 32:1)

Moisés tinha subido o monte Sinai para receber os dez mandamentos. Mais do que depressa, os israelitas fizeram um bezerro de ouro fundido e o adoraram. As coisas nem sempre são como queremos. Nem tampouco acontecem no nosso tempo. Impacientes que somos, nessas horas corremos o risco de cometer o desatino de logo tentar colocar algo ou alguém no lugar que só pertence a Deus.

Caminhando em restauração (5)

"Não adore outros deuses. Não faça imagens de nenhuma coisa. Não use meu nome sem o respeito que ele merece. Guarde o sábado, que é um dia santo. Respeite o seu pai e a sua mãe. Não mate. Não cometa adultério. Não roube. Não dê testemunho falso contra ninguém. Não cobice a casa de outro homem." (Êxodo 20.3-17)

Esses são os dez mandamentos revelados por Deus a Moisés no monte Sinai. Uma lembrança do Criador de que a qualidade do meu relacionamento com Ele (vertical) jamais poderá ser bom se a convivência que tenho com as pessoas (horizontal) for ruim.

Caminhando em restauração (4)

“Moisés aceitou o conselho de Jetro e escolheu homens capazes entre todos os israelitas. Ele os colocou como chefes de mil, de cem, de cinquenta e de dez. Eles sempre julgaram as questões do povo, resolvendo as mais fáceis e trazendo para Moisés as mais difíceis.” (Êxodo 18:24-26)

Moisés estava ficando cansado e demorando muito a julgar as questões do povo. Por isso aceitou a sábia sugestão do sogro de compartilhar as tarefas com outros. Às vezes queremos sozinhos carregar o mundo nas costas. Nessas horas Deus envia um Jetro em nossas vidas para abrir nossos olhos: "Veja o que está fazendo ? Desse jeito você não chegará a lugar nenhum !"

Caminhando em restauração (3)

“Jetro, o sacerdote de Midiã e sogro de Moisés, soube de tudo o que Deus havia feito por Moisés e pelo povo de Israel. E soube também como o Senhor havia tirado do Egito os israelitas. Então ele foi para o lugar onde Moisés estava, levando Zípora, a mulher de Moisés. Moisés havia mandado Zípora e os dois filhos dela para a casa de Jetro. O nome de um deles era Gérson, pois Moisés tinha dito: “Sou hóspede em terra estrangeira.” O nome do outro era Eliézer, pois Moisés tinha dito: “O Deus do meu pai me ajudou e não deixou que eu fosse morto pelo rei do Egito.”” (Êxodo 18:1-4)

Os nomes dos filhos de Moisés nos lembram as três perguntas fundamentais da existência humana: Quem sou ? De onde vim ? Para onde vou ? Moisés jamais esquecera de que fazia parte de um povo com o qual Deus fizera uma aliança. Sabia que continuava vivo por conta do cuidado do mesmo Deus que o livrou da morte quando ainda era um bebê. Além disso, tinha consciência de que estava de passagem em terra estrangeira e que um dia retornaria para a terra que o seu Deus prometera.

Caminhando em restauração (2)

“Josué fez o que Moisés havia ordenado e foi combater os amalequitas. Enquanto isso, Moisés, Arão e Hur subiram até o alto do monte. Quando Moisés ficava com os braços levantados, os israelitas venciam. Porém, quando ele abaixava os braços, eram os amalequitas que venciam. Quando os braços de Moisés ficaram cansados, Arão e Hur pegaram uma pedra e a puseram perto dele para que Moisés se sentasse. E os dois, um de cada lado, seguravam os braços de Moisés. Desse modo os seus braços ficaram levantados até o pôr do sol. E assim Josué derrotou completamente os amalequitas.” (Êxodo 17:10-13)

Durante a perigrinação no deserto, os israelitas foram atacados pelos amalequitas. Com ajuda de alguns homens, Josué lutava contra os inimigos como se tudo dependesse dele. Com apoio de Arão e Hur, Moisés orava como se tudo dependesse de Deus. E assim foram vitoriosos.

Caminhando em restauração (1)

“O Senhor Deus disse a Moisés: — Agora eu vou fazer chover do céu pão para vocês. E o povo deverá sair, e cada um deverá juntar uma porção que dê para um dia. Assim eu os porei à prova para saber se eles vão obedecer às minhas ordens. No sexto dia deverão juntar e preparar o dobro do que costumam juntar nos outros dias.” (Êxodo 16:4-5)

Os israelitas jamais chegariam na Terra Prometida caminhando pelo deserto sem o alimento diário. E disso Deus também cuidou. O pão nosso de cada dia não é um mantra a ser repetido pelos cristãos. Mas um modo de viver recomendado pelo próprio Criador. Com confiança na fidelidade do Provedor. E gratidão pela suficiência da provisão.

Lições do deserto (7)

“Moisés estendeu a mão sobre o mar, e Deus, o Senhor, com um vento leste muito forte, fez com que o mar recuasse. O vento soprou a noite inteira e fez o mar virar terra seca. As águas foram divididas, e os israelitas passaram pelo mar em terra seca, com muralhas de água nos dois lados.” (Êxodo 14:21-22)

A travessia dos israelitas pelo Mar Vermelho é um dos milagres mais extraordinários narrados pela Bíblia. E tudo isso aconteceu a partir do simples gesto de Moisés em estender sobre o mar a única coisa que tinha em mãos: seu próprio bastão. Deus também pode realizar algo maravilhoso em nossas vidas. Mas Ele sempre fará isso a partir do nosso reconhecimento do que já temos.

Lições do deserto (6)

“Os israelitas saíram de Sucote e acamparam em Etã, onde começa o deserto. Durante o dia o Senhor ia na frente deles numa coluna de nuvem, para lhes mostrar o caminho. Durante a noite ele ia na frente deles numa coluna de fogo, para iluminar o caminho, a fim de que pudessem andar de dia e de noite. A coluna de nuvem sempre ia adiante deles durante o dia, e a coluna de fogo ia durante a noite.” (Êxodo 13:20-22)

Depois de quatrocentos e trinta anos vivendo no Egito, os israelitas foram libertos da escravidão. Para alcançar a Terra Prometida, tinham que caminhar no deserto. Na caminhada com Deus, Ele nos dá a direção e mostra o caminho. O caminhar, porém, este é sempre nosso.

Lições do deserto (5)

“Nessa mesma noite o rei mandou chamar Moisés e Arão e lhes disse: — Saiam daqui, vocês e todos os outros israelitas! Deixem o meu país. Vão adorar a Deus, o Senhor, como vocês pediram. Peguem as suas ovelhas e cabras e o seu gado e vão embora. E peçam a Deus que me abençoe.” (Êxodo 12:31-32)

Junto com o povo, o rei do Egito sofreu todas as consequências das dez pragas. Só então é que concordou em deixar que os israelitas fossem embora. Muitas vezes também padecemos sem necessidade. Apenas pela dureza de coração em não permitir que a vontade de Deus prevaleça em nossas vidas.

Lições do deserto (4)

“Aí Moisés pediu: — Não, Senhor. Por favor, manda outra pessoa.” (Êxodo 4:13)

Moisés resistiu ao chamado de Deus. Afinal, quem era ele para uma tarefa tão grandiosa. Não sabia sequer o nome de Quem o chamava. Achou que não seria levado a sério por seu próprio povo. Lembrou da dificuldade que tinha pra falar. E, finalmente, pediu que Deus enviasse outro no lugar dele. A verdade é que quando Deus nos chama nunca estamos preparados. Por uma razão muito simples: é no chamado que Ele nos prepara.