“Em vez de comer, eu choro, e os meus gemidos se derramam como água. Aquilo que eu temia foi o que aconteceu, e o que mais me dava medo me atingiu. Não tenho paz, nem descanso, nem sossego; só tenho agitação.” (Jó 3:24-26)
Como todo ser humano, Jó era vulnerável. Por isso, no auge do seu sofrimento, resolveu quebrar o silêncio. O que mantemos em oculto tem poder sobre nós. Nessas horas, é preciso lembrar que a doença sai pela boca e a cura entra pelos ouvidos.
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