quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Enfrentando crises
Sete anos depois do trágico 11 de Setembro, novamente eclode uma crise de alcance mundial, originada nos Estados Unidos. Desta vez não foram atentados de terroristas estrangeiros destruindo os arranha-céus de Manhattan. A crise agora é de ordem econômica e partiu dos próprios escritórios de Nova York, mais importante centro financeiro mundial.
Principal evidência dessa crise, até o momento, foi o pedido de concordata do Lehman Brothers, quarto maior banco de investimentos dos Estados Unidos. Após incorrer em perdas bilionárias em decorrência da crise no mercado de hipotecas dos EUA, a quebra dessa Instituição revela uma crise no mercado de crédito mais geral, ainda sem uma exata dimensão de suas conseqüências no mundo financeiro globalizado.
Num momento desses, a preocupação de todo mundo, incluindo você e eu, é se seremos atingidos e em que grau. As autoridades econômicas do governo asseguram que, desta vez, o Brasil está blindado por suas reservas e baixo endividamento e não sofrerá maiores impactos com a crise. Torço para que eles estejam certos, embora não estejamos livres de outros tipos de crises: saúde, relacionamentos, profissional e até de sentido da própria vida.
Por isso, precisamos aprender a lidar com as crises. Na crise, há sempre um problema que, se reconhecido e enfrentado com coragem, nos permitirá aprender valiosas lições. Porém, é importante saber evitar os maus conselheiros que sempre tentarão nos fazer desistir. Nessas horas, é preciso seguir em frente, com prudência e abertura para eventuais perdas. Mas nunca perdendo a confiança nAquele que continua tendo o controle de tudo, incluindo as nossas vidas.
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