Recentemente, uma de minhas filhas tirou carteira de motorista e começou a dirigir. Ao tentar estacionar o carro, encostou numa coluna da garagem e arranhou o veículo. Algo bastante trivial de acontecer com qualquer um que dirige, ainda mais para quem está apenas começando.
Não com Amanda. Parecia ser o fim do mundo. Fez uma tempestade num copo d'agua. Ficou um bom tempo chorando, a lamentar pelos arranhões e amassadura do carro. Diante do medo de bater novamente, chegou a dizer que nunca mais voltaria dirigir, encerrando ali sua breve experiência de motorista.
Fiquei pensando que somos todos assim. Temos o péssimo hábito de dar uma dimensão bem maior ao tamanho real dos nossos problemas. Permitimos que uma difilculdade, muitas vezes pontual e localizada, contamine todas as áreas de nossa existência. Que tal simplificarmos mais a nossa vida não levando tão a sério aquilo que de fato não é ? No caso de Amanda, felizmente se convenceu de que aquilo era tolice, tratou de providenciar o conserto do carro e já está dirigindo novamente.
2 comentários:
E possivelmente pode vir a ser a primeira de outras batidas, errar faz parte, principalmente para iniciantes! hahahaha
Beijo pai
Só sei que ao passar no DETRAN eu fiquei 1 mês sem pegar no carro, tamanho era o trauma, hehe.
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