Esta semana aprendi bastante com os “fenômenos” do nosso esporte nacional.
Foi duro assistir pela TV uma nova contusão do Ronaldo, nosso “fenômeno” do futebol. Praticamente um replay da lesão sofrida em 2000. Agora, com 31 anos, era como se o corpo dele estivesse avisando: “é hora de parar, Ronaldo !”. Pelo visto, parece que o craque ainda vai insistir, mesmo depois de cerca de nove meses necessários à completa recuperação.
Outra forte emoção foi ver Gustavo Kuerten, nosso “fenômeno” do tênis, chorando ao final de uma partida do torneio Brasil Open, realizado na Costa do Sauipe. Ex-número 1 do mundo e tri-campeão em Roland Garros, Guga parece que foi mais sensível aos sinais de suas lesões crônicas no quadril. Disse ele, num emocionado discurso de despedida: "Eu aproveito pra agradecer a vocês, e não é que eu não queira jogar mais. Desculpa, mas não consigo mais."
O texto bíblico transcrito acima nos lembra de uma realidade, para a maioria de nós, difícil de lidar. Não importa se somos “fenômenos” no esporte ou craques em qualquer outra profissão. Fazer escolhas e tomar decisões que considerem, verdadeiramente, que o tempo é “senhor da razão” não é para qualquer um. Por isso, busquemos a sabedoria do alto e aprendamos a:
1. Reconhecer a finitude das coisas;
2. Aproveitar as oportunidades que surgem em cada momento;
3. Buscar o tempo certo para fazer transições entre os ciclos da nossa vida;
4. Jamais desistir de procurar ser feliz e fazer o melhor que puder.
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